O Barato que Sai Caro!

Você desiste de experimentar algo quando descobre que tem um custo envolvido?

Não sei se você age assim, mas eu vivia cometendo um erro que me causava enormes prejuízos financeiros, acreditando que estava economizando dinheiro.

Mania de Procurar Soluções Gratuitas

Como analista de sistemas, sempre que eu tinha um problema, eu corria para o Google para pesquisar por soluções.

Até aí tudo bem, pois é muito mais barato aprender com os erros dos outros, do que cometer os mesmos erros.

Principalmente se já existe alguém explicando o que funciona ou não, para resolver o que queremos, não é mesmo?

Por isso, eu tinha por hábito gastar um pouco de tempo pesquisando soluções já testadas e comprovadamente eficazes para resolver o meu problema.

Porém, frequentemente, eu me deparava com a seguinte situação:

Uma pessoa ou empresa, oferecendo uma solução comercial para ele.

Neste momento eu me sentia um pouco enganado e até mesmo irritado.

Não importava o valor que aquela empresa ou pessoa queria me cobrar, para me mostrar a solução do meu problema.

E com a irritação e frustração em mente, eu continuava a minha busca por uma solução gratuita.

Custo de Oportunidade

Após passar por diversos processos de desenvolvimento pessoal, eu descobrir que eu tinha uma “aversão” à venda.

Eu me colocava na defensiva, sempre que alguém me oferecia algo, que tivesse um custo financeiro.

Isso acontecia mesmo quando o custo financeiro era infinitamente menor do que os benefícios que eu teria com aquele produto ou serviço.

Se você parar para pensar, não faz sentido algum, recusarmos uma oferta que nos entrega a solução do nosso problema, por uma fração do que gastaremos, para encontrarmos a solução sozinhos.

Mas, a minha mente subconsciente havia sido “programada” para reagir às ofertas, desconsiderando os ganhos envolvidos.

E ela fazia isso deixando evidente o custo da aquisição daquele produto ou serviço, me tornando cego para o “custo de oportunidade”.

O Custo de Oportunidade pode ser definido facilmente por uma simples pergunta: “quanto custará para você não aceitar a oferta?”

Fazendo as Contas

Vamos imaginar que a minha hora de trabalho custasse R$100 e que eu estivesse buscando uma solução qualquer na internet.

Já houve vezes deu passar dias buscando soluções gratuitas, com ofertas de R$100 para solução imediata de algum problema que eu estava enfrentado.

Façamos então um experimento mental: suponha que eu encontrasse um desafio no trabalho que exigia uma solução que eu não conhecia e que eu começasse a buscar no oráculo (Google);

Em poucos minutos saltaria na minha frente uma solução comercial para aquele problema, a um custo de R$100.

Eu, ofendido com a oferta logo de cara, recusaria a proposta e voltaria à minha busca.

E passaria os próximos 2 dias de trabalho, a um custo de R$100 por hora, buscando uma solução que fosse gratuita.

Vamos supor que, pela graça Divina, eu encontrasse essa solução gratuita depois desses 2 dias de buscas.

Qual foi o resultado financeiro desse problema?

Uma despesa de R$1600, ao invés de R$100!

Isso levando-se em consideração que eu só trabalharia 8 horas por dia, durante esses 2 dias.

A Pergunta que Não Quer Calar

Faz sentido para você, esse tipo de economia?

Olhando de fora, eu acredito piamente que não.

Mas e na sua vida? Você costuma fazer esse tipo de economia?

É fato que nem sempre temos recursos para “comprar” a solução mais rápida para todos os nossos problemas.

Mas recusar todas as ofertas, que visam economizar o nosso tempo, pode ser o maior erro que cometemos.

Isso porque o tempo é um “ativo finito”, não dá para criar mais, gastou, já era!

Ele não volta, nem vai te dar uma segunda chance.

Por isso eu estou cada dia mais presente para a possibilidade de investir meu dinheiro, na economia do meu tempo.

E isso é muito importante quando estamos enfrentando algum problema que demoramos para resolver.

Como Economizar Pode te Empobrecer

Eu gravei um vídeo no começo de 2017 para falar justamente sobre essa ideia que parece paradoxal.

Nesse vídeo eu explico algumas descobertas importantes que eu fiz, a respeito dessa mania de tentar economizar.

Primeira Ideia

A primeira ideia importante é que eu vivia endividado e parte desse pensamento era focado na redução das minhas despesas para pagar minhas dívidas.

Isso acabava criando mais dívidas, e eu explico o porquê disso no vídeo abaixo.

Mas para resumir o que eu explico no vídeo é o seguinte: quanto mais pagamos, mas crédito conseguimos obter.

Com mais crédito, acabamos nos endividando mais e acabamos alcançando o ponto onde não temos mais como pagar os nossos débitos, tal como aconteceu comigo.

Segunda Ideia

Esse é um problema bastante comum.

Eu mesmo vivia com a minha mente focada nas contas para pagar, nas dívidas, etc..

O resultado é que, com a mente tomada por esse tipo de pensamento, fica impossível encontrar oportunidades para solucionar esses mesmos problemas.

Quando conseguimos deixar as preocupações de lado, começamos a perceber que o mundo é abundante em oportunidades.

Mas geralmente quando batemos à porta de uma oportunidade, quem nos responde é o trabalho.

Por isso, acabamos voltando para nossos pensamentos obsessivos nas dívidas e contas para pagar, na esperança que possamos encontrar alguma solução milagrosa para o nosso problema.

Terceira Ideia

Investir ao invés de pagar dívidas, no longo prazo, possibilita que você saia do círculo vicioso do endividamento.

E os economistas que me desculpem mas, eles entendem é da mente das pessoas que sabem lidar com o crédito e com o dinheiro.

O que não é a realidade de imensa maioria do nosso povo, que nunca teve nenhum acesso a educação financeira, assim como eu.

Como não entendem o que se passa na nossa cabeça, elas nos aconselham como se tivesse dando conselhos para alguém que pensa como eles.

Alguém que sabe que precisa ter uma reserva financeira.

Alguém que sabe que para construir uma reserva financeira é necessário pagar a si mesmo primeiro.

E muitas outras ideias que não fazem parte da mente de quem tem dívidas.

Por isso, os conselhos dos economistas para os endividados, simplesmente NÃO SERVEM!

Quarta Ideia

Você não controla as suas despesas.

Quem controla as suas despesas são as suas emoções.

No vídeo eu explico que as nossas emoções são quem direcionam as nossas ações de consumo.

E que não somos tão capazes de controlar nossas despesas como acreditamos que somos.

É por isso que geralmente não conseguimos seguir os planos financeiros que traçamos, principalmente quando o assunto e pagar dívidas.

Se os planos forem criados por especialistas em finanças ou por economistas, piorou!

Conclusão

Nem sempre quando recusamos comprar algo, estamos economizando.

É possível que ao recusarmos ofertas para solução dos nossos problemas, nós estejamos gastando múltiplas vezes mais tempo e dinheiro, do que ao aceitarmos uma oferta para descobrir uma solução para nossa situação.

O custo de oportunidade pode ser uma grande ferramenta para você tomar uma decisão coerente.

Ele se resume em nos perguntarmos quanto vai custar recusarmos a oferta e continuarmos lidando com o problema.

Quando buscamos economizar na solução de problemas, provavelmente estamos endividados, focados na coisa errada.

Ao focar nas dívidas, acabamos devendo cada vez mais.

E para sair desse círculo, é preciso ouvir quem realmente já passou por ele, e que oferece soluções, às vezes com algum custo financeiro, mas que pode representar um lucro exponencial, para nossas vidas.

Se você está enfrentando a situação de endividamento, considere entender o que acontece contigo, através do meu livro digital gratuito.

Por que este livro é gratuito? Porque eu sei que na mente de alguém que está devendo, soluções gratuitas são “mais interessantes”.

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Eu espero que essas leituras, tanto do artigo quanto do livro, te façam refletir sobre a sua situação.

E as suas oportunidades para mudar de vida.

E que você faça mudanças positivas na sua vida, diante do que eu compartilhei aqui.

Afinal, conhecimento sem ação, não tem valor nenhum.

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