Na conversa de hoje vamos falar sobre os quatro tipos de endividados e os seus principais erros financeiros.
Mas antes de começarmos eu preciso te avisar que, por mais que eu venha a me esforçar para tornar o assunto divertido, você pode se sentir julgado e incomodado com o que eu vou falar aqui.
Portanto mantenha a sua mente aberta e prossiga por sua própria conta e risco.
Para quem serve esse conteúdo?
Se o dinheiro que você ganha não é suficiente para pagar tudo que você precisa pagar, este conteúdo é para te ajudar.
E o que você pode ganhar ao acompanhar este conteúdo?
Todo mundo que acredita que não tem dinheiro suficiente e não consegue se libertar disso, está preso em uma armadilha de percepção, uma espécie de Matrix.
Nesta conversa eu vou te dar a pílula vermelha e você vai enxergar as reais causas da sua falta de dinheiro e possíveis soluções que você nunca havia pensado antes.
Quais são os 4 tipos de endividados?
Presta atenção agora nas características dos 4 tipos de endividados, para entender onde você está e o que você pode fazer para ter dinheiro sempre que precisar.
Endividado “É SÓ”
O primeiro tipo de endividado é o endividado “É SÓ”.
A principal característica deste tipo de endividado é a seguinte: toda vez que ele precisa de dinheiro e não tem, ele pensa que “É SÓ” usar crédito e resolver o problema.
Quando ele começa a ficar endividado, ele pensa “É SÓ” negociar que fica mais fácil de pagar.
Quando a coisa fica mais apertada e ele pensa em usar crédito novamente, mesmo sem ter dinheiro para pagar tudo que está devendo ele pensa “É SÓ” eu usar o 13º, fazer hora extra, vender as férias, esperar fulano me pagar, etc..
O endividado “É SÓ” acredita que tem tudo sob controle, até que a realidade se mostra impossível de se ignorar, porque a dívida se torna muito maior do que ele sabe ter condições de pagar.
Então ele para de falar “É SÓ” e começa um novo ciclo, provavelmente se tornando o segundo tipo de endividado.
Endividado “EU SEI”
O segundo tipo de endividado é o endividado “EU SEI”.
O endividado “EU SEI” costuma tomar algumas ações que ele acredita que vão resolver o problema de endividamento.
Ele negocia dívidas, ele troca dívidas de juros altos por dívidas de juros mais baixos, etc..
Ele costuma ficar fazendo malabarismo com as dívidas, pegando dinheiro de um banco para pagar o outro.
E quando a situação piora e as pessoas ao redor questionam o que ele está fazendo ele responde “EU SEI O QUE ESTOU FAZENDO”.
Eu mesmo falava algo do tipo quando era questionado se não estava usando crédito demais.
Eu falava: “eu sei o que estou fazendo, porque eu faço as contas e isso é o melhor”.
Mal sabia eu que estava fazendo justamente o que o Banco queria, para tomar cada vez mais dinheiro de mim.
Endividado “NÃO POSSO”
O terceiro tipo de endividado é o endividado “NÃO POSSO”.
Ele sabe que não tem mais como pagar as dívidas, mas insiste em tentar pagar falando coisas do tipo “NÃO POSSO” ficar inadimplente porque moro de aluguel e meu contrato está acabando.
“NÃO POSSO” deixar de pagar a fatura do cartão porque preciso dele para comprar comida.
“NÃO POSSO” deixar de negociar as dívidas porque dependo do crédito para pagar minhas despesas.
Qualquer coisa que você sugira para ele a resposta será sempre essa “NÃO POSSO PORQUE…”.
A justificativa é uma constante na vida desse endividado, que vive defendendo as próprias ações, como se não tivesse nenhuma outra opção, além de perpetuar os comportamentos que destroem a vida financeira dele.
Endividado “AGORA NÃO”
Mas existe um último tipo de endividado que é o endividado “AGORA NÃO”.
A diferença desse último tipo para os 3 anteriores é que este endividado conhece a solução, mas quando a solução é oferecida para ele ele diz “AGORA NÃO”.
Ele já participou dos meus eventos online, já entendeu que eu tenho uma metodologia para acabar com o problema da falta de dinheiro que ele enfrenta.
Ele já viu os depoimentos dos meus alunos que conseguiram fazer o dinheiro sobrar em menos de 3 meses de programa, mesmo tendo dívidas altíssimas.
Ele até entende que sozinho ele não vai conseguir acabar com este problema e que o investimento para aprender a metodologia é infinitamente menor do que o custo dele continuar gastando o que gasta para sustentar a dívida.
Mas quando ele tem a oportunidade de aprender a metodologia ele dá uma desculpa dizendo: “AGORA NÃO tenho dinheiro”, agora não tenho tempo, agora não tenho apoio de ninguém, agora não posso fazer este investimento.
Ele não sabe, mas assim como os outros, ele sofre as consequências de anos de manipulação por parte da indústria do crédito.
Todos os endividados sofrem com essa manipulação, que em última instância, é o que evita que eles tomem a atitude de se libertar definitivamente do que os aprisiona.
Por que você precisa saber essa classificação?
Mas por que você precisa conhecer essa classificação?
Para entender em que momento desse ciclo do endividamento você se encontra.
E para ter clareza de que isso foi arquitetado, foi criado de propósito para você se tornar escravo das dívidas.
O sistema bancário precisa de duas coisas para lucrar alto.
A primeira coisa é dinheiro e eles conseguem esse dinheiro pegando emprestado com as pessoas, com o governo ou com as empresas, pagando um juro bem baixinho.
A segunda coisa que eles precisam é de pessoas pagando caro pelo aluguel deste mesmo dinheiro, que nem é deles e para o qual eles pagam muito barato.
Assim os bancos pegam dinheiro emprestado a um custo baixo e emprestam para você a um custo alto.
O custo é tão alto, que mesmo com índices absurdamente altos de inadimplência, os bancos continuam lucrando cada vez mais.
E quem paga essa conta?
Os endividados dos tipos 1, 2, 3 e 4.
Enquanto você não tiver clareza sobre como funciona este sistema criado para te escravizar, você vai pagar a conta.
E se eu não fizer o que o sistema quer?
Agora, você pode decidir fazer diferente, fazer o contrário do que os bancos querem que você faça.
Será que é assim que você consegue acabar com as dívidas e com a falta de dinheiro?
Infelizmente não!
Tudo que alguém que está no meio do processo conseguir enxergar de solução, pode e deve ser apenas mais uma armadilha para fazer a pessoa voltar para a escravidão.
Você deve ver propagandas de bancos oferecendo diversas vantagens, com diversos produtos.
Todos estes produtos e serviços são vantajosos sim, mas para o banco.
Você, sozinho, sem ajuda, não tem a mínima chance de conseguir sair desse processo de escravidão.
É preciso alguém olhando de fora da situação, para te guiar para fora dela.
Alguém que já tenha passado pelo problema e que conheça não só as armadilhas, mas também os atalhos para acabar com as dívidas e com a falta de dinheiro.
Eu não tive a oportunidade de conhecer alguém assim que quisesse me ensinar a resolver este problema.
Por isso, eu levei cinco anos estudando diversas áreas de conhecimento humano, para entender este sistema e traçar um plano para me libertar dele.
Foram muitas frustrações e prejuízos até eu conseguir elaborar um método funcional para acabar com a falta de dinheiro definitivamente na minha vida.
O Programa Mentalidade Credora
Mais difícil ainda foi desenvolver uma metodologia que eu pudesse ensinar para as pessoas conseguirem o mesmo que eu consegui.
Mas o resultado foi impressionante.
Meus últimos alunos levam cerca de três meses para fazer o dinheiro sobrar depois de pagar as contas.
E alguns conseguem até se libertar de dívidas durante este curto espaço de tempo, com descontos incríveis, que podem chegar a 99% do valor das dívidas.
Tudo isso só é possível, até onde eu sei, para quem participa do meu programa exclusivo, o Programa Mentalidade Credora.
Eu mesmo levei cinco anos para fazer o que meus alunos fazem em menos de 3 meses.
O que fazer para o dinheiro sobrar?
Se você percebeu nessa nossa conversa, que está num ciclo de endividamento e que precisa de ajuda para sair disso, você pode tentar participar da próxima turma do Programa Mentalidade Credora.
Para isso você precisará primeiro participar do meu evento online gratuito, onde eu explico tudo que você precisa saber, para fazer o dinheiro sobrar depois de pagar suas despesas, sem precisar ganhar, economizar ou se endividar mais.
O evento é o Workshop com Dinheiro, que eu promovo umas poucas vezes no ano.
Para participar, basta se inscrever gratuitamente clicando neste link.