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Transcrição
Quando eu comecei a fazer a minha formação em coaching.
Uma das primeiras coisas que a gente ouvia…
Minha formação de coaching, ela foi parte online e parte presencial.
Então, assim que começava a aula o instrutor virava e falava para a gente assim:
“Olha só, algumas coisas que eu vou falar aqui são de conhecimento comum, aparentemente!”
“A pior coisa que você pode fazer, no momento em que você ouvir uma coisa que você acredita que já sabe.”
“É você falar EU JÁ SEI DISSO ou EU SEI!”
Porque, no momento em que você fala EU SEI, você se fecha par aprender algo novo.
Eu não sei se você já teve essa experiência de pegar um livro que você já leu e ler novamente.
E aí você perceber que só tinha entendido 10% do livro, da primeira vez que você leu.
Incrível, você lê uma segunda, uma terceira, uma quarta, uma quinta vez.
E aí está descobrindo ideias novas do mesmo livro que você já leu cinco vezes.
Como é que isso é possível?!
É possível pelo seguinte: informação para se transformar em conhecimento ela precisa se tangibilizar.
Ela precisa encaixar em algum conhecimento prévio que a gente tenha.
Se a gente lê um livro uma primeira vez.
Aquela informação encaixa em determinadas circunstâncias da nossa vida.
Mas não em todas.
Passou o tempo, a gente viveu outras realidades, vai ler a mesma coisa.
E aquilo que a gente está lendo vai se encaixar mais outras circunstâncias da nossa vida.
Então a gente está sempre aprendendo, mesmo com conhecimentos que a gente já adquiriu.
Só que existe um problema.
Quando a gente percebe que vai ouvir “mais do mesmo”, a gente se fecha.
A gente fala assim: “Ah, isso eu já sei!”
No momento em que a gente faz isso, a gente se fecha.
Não aprende algo novo.
E na minha opinião, na minha vida pelo menos, 90% de todo sofrimento que eu tive, em todos os aspectos.
Se deveu a essa característica.
Quando alguém vinha falar algo para me alertar, seja o Universo, o mundo, as pessoas, não importa quem.
Vinha para mim e falava algo que não estava de acordo com o meu sistema de crenças e valores naquela situação.
Ou com o meu pensamento, com o meu raciocínio aguçado, seja lá o que eu possa imaginar.
Eu falava: “Ah, eu já sei disso, isso aí não me serve!”
“Ah, eu já sei isso aí, isso aí não é nada!”
Então: “Eu já sei isso aí de cor e isso aí não vai fazer sentido para a minha vida!”
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