O crédito nos faz viver aquém do que poderíamos!

Quem acredita que o crédito facilita as coisas deveria olhar o crédito sob outro ponto de vista!

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Transcrição

Isso é uma medida inicial, que você deve fazer assim que começar a sentir que a coisa está fugindo ao seu controle.

“Já não estou acessando 30% a 40% da minha renda, eu vou tomar uma providência para que o banco não tome 100% do que eu ganho!”

Senão você vai ficar sem dinheiro para comer, sem dinheiro para nada.

E vai depender do crédito e se você perder o crédito, enfim…

Vai tudo por água abaixo.

Eu sei bem como é essa situação porque eu passei por isso.

Então eu posso te garantir que não é nada fácil, não é nada simples.

Você não precisa passar por isso.

Você pode ir lá, faz a portabilidade da sua conta.

Ou então pede para a sua fonte pagadora fazer uma conta-salário para você em outro banco.

E acabou, a sua renda vai ficar “imunizada” contra a cobrança das suas dívidas.

Mas entenda, as suas dívidas vão continuar existindo, elas vão continuar existindo.

Você precisa de meios para resolver o seu endividamento.

E aí eu reitero o que eu falei no começo dessa Live.

Eu tenho livros, o Mentalidade Credora, o Programa Mentalidade Credora também.

Onde eu ensino uma forma de você começar a reprogramar a sua mente.

Para parar de formar dívidas e começar a formar uma reserva financeira.

Que vai possibilitar que você pague as suas dívidas e crie uma nova realidade financeira para você.

Uma realidade onde você realiza as coisas na sua vida sem depender mais do crédito.

Seja comprar uma casa, um carro, montar um negócio próprio.

Não importa quais são os seus objetivos, o seus sonhos de vida.

É muito mais fácil você realizar sem crédito do que com crédito.

E me desculpe quem não concorda com essa afirmação minha.

Eu posso até falar sobre isso em outras Lives.

Mas o crédito, ele toma boa parte da nossa renda.

Se ele toma boa parte da nossa renda, significa que ele toma dinheiro da gente.

Parte daquilo que a gente ganha vai embora.

E por isso, a gente, quando vive de crédito, vive aquém do que poderia.

E não além do que poderia.