Você acha que se paga dívidas com mais dívidas?

Responda sinceramente, você acha que se paga dívidas com mais dívidas? Então se você tem dívidas, para que buscar mais crédito?

Pode parecer um contra-senso total quando fazemos este tipo de questionamento. Mas quando agimos no dia a dia, não fazemos nada muito diferente disso. Pelo menos nós, os endividados.

Saída Mais Fácil?

Nossa mente está sempre buscando formas mais rápidas para resolver nossos problemas. Acontece que essa forma mais rápida, nem sempre é a mais eficiente. É possível inclusive que ela nos traga grandes problemas no futuro.

Veja o caso da formação de dívidas. Elas começam quando usamos crédito para antecipar alguma despesa, que não temos dinheiro agora para fazer. Depois acabamos usando mais crédito para saldar o crédito que usamos. No final, sem perceber, caímos em uma armadilha perfeita para nossa mente, que nos mantém prisioneiros das dívidas.

O pior dessa situação é que continuamos fazendo tudo da mesma forma, esperando resultados diferentes. Nossas ações em relação a dinheiro seguem o nosso modelo mental sobre o assunto. Aquilo que acreditamos ser verdade a respeito de dinheiro. Isso nos dá a percepção de que estamos fazendo tudo certo, mas alguma coisa está dando errado.

Justificativas

O passo natural seguinte é começar a se justificar. Como não conseguimos perceber que criamos a nossa própria condição, culpamos o que nos cerca. São os filhos que pedem demais, é a economia em recessão, os políticos corruptos, os preços aumentando sem parar. Também há os juros abusivos, os “espertinhos” que querem lucrar com nosso sofrimento, etc..

É raro encontrar alguém que se responsabilize pela sua atual condição. Alguém que assuma que não tem a menor ideia do porque está cheio ou cheia de dívidas. Uma pessoa que se permita estar errada, para aprender o certo a fazer.

A única coisa possível para alguém que não assume a responsabilidade por sua condição é reclamar. Reclamar de tudo que eu citei acima. E o pior é que não falta gente ao redor para ajudar nesse hábito.

Experimenta reclamar da demora enquanto estiver em uma fila de banco! Rapidinho você vai encontrar algumas pessoas para te ajudar a reforçar o hábito da reclamação. E isso vai aumentar ainda mais o senso de que você tem razão para reclamar.

Mas aí eu te pergunto: você quer estar com a razão ou quer mudar a sua realidade?

Assumindo o Controle

O primeiro passo para assumir o controle sobre as nossas finanças é se responsabilizar por elas estarem como estão. Se continuamos reclamando e justificando nossos problemas com fatores fora do nosso controle, não há mágica a fazer. Nós só podemos reclamar daquilo que não está sob o nosso controle. E quando fazemos isso, podemos até estar certos, mas não mudamos nada à nossa volta.

Afinal, se reclamação resolvesse algo, não haveria nenhum problema no mundo, concorda? Cita um problema que ninguém no mundo reclama dele?

Assumir a responsabilidade nos coloca na condição de encontrar soluções. Mas cuidado com a culpa. Ao contrário da responsabilidade, ela é bastante destrutiva e nos paralisa tanto quanto a reclamação.

Quando assumimos que tudo que fizemos até agora só piorou a nossa situação, nos abrimos para novas formas de resolver nossos velhos problemas. Se temos um problema com dívidas, continuar buscando crédito não vai resolver. É preciso primeiro entender porque criamos aquela dívida. Depois entender o que fazer para acabar com ela.

Você pode obter ideias novas a partir do meu livro digital gratuito “Como parar de dever e se tornar uma pessoa próspera“. Você consegue baixar esse livro, clicando no link abaixo.

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Mas só baixe esse livro, se você aceitou a ideia de se responsabilizar. E se você aceitou o fato de que, o que você tem feito, só tem piorado a sua situação. É que o que eu compartilho no livro, não serve para quem prefere estar com a razão, à aprender algo muito diferente do senso comum.

4 comentários em “Você acha que se paga dívidas com mais dívidas?”

  1. Boa tarde, gostaria de saber se possibilidade de atendimento pessoal, nao consigo tratar minha situacao pie meio digital, gostei muito do seu artigo

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