Essa ideia é que inicia os processos de endividamento crônico!
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Transcrição
Pode ser uma emergência.
Pode ser: “Ah, eu preciso, eu quero um bem de consumo!”
Por exemplo um celular, um carro, não importa, depende só do nível da sua renda.
Se a sua renda é pequena você vai conseguir usar a mais do que ela, em um volume pequeno.
Por exemplo, se você ganha pouco, você vai conseguir pegar dinheiro suficiente para comprar um celular.
Se você já ganha bem, você pode conseguir pegar dinheiro suficiente para comprar um carro.
O nível do seu endividamento, o começo do seu endividamento, só vai depender do tamanho da sua renda.
E dessa ideia que eu estou passando aqui para você: “não sobra dinheiro para investir!”
Nós não fomos educados para formar reserva financeira.
Isso não foi passado na escola, geralmente os pais não ensinam esse tipo de comportamento.
E se ensinam, não são tão incisivos quanto deveriam ser incisivos nessa questão.
É fundamental, a economia básica no mundo inteiro ensina isso.
Você precisa reservar uma parte do que você ganha para formar uma reserva financeira.
Você não pode contar com aquilo que você ainda não ganhou para suprir as suas necessidades.
Por exemplo, quando você compra alguma coisa com crédito.
Você está contando com um dinheiro que você ainda não ganhou.
A gente não entende isso, porque a propaganda que nos leva a consumir o crédito.
Faz a gente entender que é um benefício, comprar um negócio agora e só pagar depois.
Mas na verdade você está usando agora, um dinheiro que você ainda não ganhou.
E se acontecer alguma coisa nesse meio de caminho?
Se você não receber aquele dinheiro?
Até funcionário público do Rio de Janeiro, ficou sem receber durante meses.
Então não dá para garantir que você vai ter aquela renda naquele momento.
E é aí que as bolas de neve se estabelecem.
Começando com essa ideia: “não sobra dinheiro para investir!”
Nunca vai sobrar!
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