É assim que nós criamos os maiores transtornos da nossas vidas!
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Transcrição
Então eu brigava com vizinho, visita de vizinho constantemente.
Porque paravam na porta da minha casa, me impedindo de entrar ou sair com o meu carro.
Aconteceu isso milhares de vezes, milhares é exagero, mas centenas com certeza.
Então eu brigava, discutia, nunca cheguei a ir a vias de fato com ninguém.
Mas eu ficava muito irritado, aquilo me tirava realmente do sério.
Porque na minha rua é realmente difícil de ter vaga para estacionar o carro.
Eu também achava um absurdo ter uma vaga para o meu carro e não poder entrar na minha casa com o meu carro.
Ter que estacionar uma quadra, duas quadras de distância, num estacionamento.
Para manter o meu carro seguro.
Então aquilo me irritava de uma forma assim absurda.
Chegou um ponto na minha vida em que eu acordava de manhã, a primeira coisa que eu pensava era:
“Vai ter alguém parado na porta da minha casa.”
Quando não tinha ninguém, ao invés de agradecer eu falava:
“Tá bom, mas quando eu voltar na hora do almoço vai ter alguém parado na frente.”
Aquilo foi se tornando um problema na minha vida.
Foi se tornando um problema psicológico.
Eu já começava a…
“Nossa, eu não quero brigar, vai ter um dia que eu vou sair na mão com alguém.”
“Vou pegar alguém armado que vai me dar um tiro na porta da minha casa.”
A mente começava a elaborar altas histórias de coisa cada vez mais maquiavélicas.
Cada vez mais terríveis, para desfecho daquela situação.
Até um dia em que eu tive acesso a um conteúdo de desenvolvimento pessoal.
Que falava sobre a reclamação.
Na verdade, se eu não me engano, era algo sobre mecânica quântica.
Era uma mistura de mecânica quântica com autoconhecimento.
Eles falavam o seguinte, “Aquilo que você coloca foco, aumenta!”
Então a ideia era a seguinte:
Eu estava criando a situação de cada vez mais pessoas pararem na porta da minha casa.
A partir do momento em que eu olhava para aquilo e reclamava daquilo.
E cá entre nós, vamos fazer um parêntese aqui:
RECLAMAR, RE-CLAMAR, clamar novamente, pedir novamente mais daquilo que você está falando.
Isso é o que significa o termo RECLAMAR.
Enfim, eu falei assim: “está muito bonito isso na filosofia, muito maravilhoso, mas como é que eu paro com isso?”
Aí eu fui, me aprofundei, li e descobri o seguinte:
Não adiantava simplesmente eu tentar parar de reclamar.
Porque toda vez que eu olhava para aquela situação e tentava não reclamar.
Eu já lembrava da situação e já me colocava num estado negativo.
Internamente já reclamava daquilo e reforçava o problema.
Então eu criei uma estratégia, eu falei assim:
“Se eu for sair de manhã… (eu tinha condição de fazer isso, financeira, pelo menos de crédito eu tinha)”
“Se eu for sair de manhã para ir para o trabalho e tiver um carro na minha garagem eu não vou discutir.”
“Eu vou andar até a esquina e vou pegar um taxi para ir para o escritório, ponto.”
“Se eu tiver voltado para casa e tiver um carro parado na minha garagem, eu não vou discutir.”
“Eu vou passar direto, vou estacionar na garagem e vou vir andando os 500m, 600m da garagem para a minha casa.”
“E não vou discutir mais com ninguém na porta da minha casa.”
Eu só não assinei isso num documento, que seria interessante fazer.
Mas eu fiz um compromisso comigo mesmo de fazer isso.
E falei: “agora eu não preciso me preocupar mais com isso!”
“Eu vou abrir a minha mente para resolver as outras questões da minha vida.”
E simplesmente me desliguei daquilo.
E cá entre nós, eu não me lembro…
Na verdade eu lembro de uma vez ter pego taxi para ir para o escritório.
Uma vez de ter pego um taxi, nunca mais.
Eu percebi que não havia mais gente parando na porta da minha casa.
Enquanto eu estava tentando sair ou entrar, uns 3 a 4 meses depois disso.
Eu até escrevi um artigo num outro blog que eu tenho grandesconquistas.com.br
Falando: “Nossa, Funciona, Funciona!”
Quando eu tirei o foco daquela situação, aquela situação parou de acontecer.
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